
Ai filha, os anos por ti parece que nem passam. Estás igualzinha ao dia em que te conheci. Não sei se é dos Favaios ou coisa de genes, mas estás pra aí mais enxuta que muita jovenzinha.
Olha filha, bem sei que não tenho a mão das comadres para a culinária, mas não podia deixar passar o dia sem te oferecer o tradicional bolinho.
Por favor telefona às restantes, que eu não tenho dinheiro no telemóvel, e diz-lhes para cá virem comer uma fatia, que o Porto ofereço eu.
Beijinhos,
Maria da Pomba
Querida Comadre,
ResponderEliminarÉs uma prendada mulher, esses teus bolinhos são do melhor, julgo que também deves recorrer às estrelas antes de adicionares o açúcar e a farinha à batedeira. Mas o Pooooooooorto é que me consolou mesmo.
Foi um dia em grande, obrigada e um abraço daqueles, repimpado.
Olha filha, ou menos que te tenha consolado, porque para desconsolado já me basta o estado do móvel do bar, depois de 3 garrafas de Porto e duas de Vermute viradas ao contrário.
ResponderEliminarIsso e o meu fígado, que hoje está para morrer.
Acho que o bolo me caiu mal!
Não me arranjas um Gurosan para a digestão?
Gurosan não tenho, que eu curo as ressacas com bebida (diz que é o melhor), mas tenho ENO, queres?
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