quarta-feira, 29 de abril de 2009

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Pois que voltei, minhas adoradas! Ai milheres e ia-se-me dando uma coisa quando vi, com estes olhos amendoados que são a perdição de muito marinheiro, que iamos ter um mordomo! Um mordomo! Ah, o que eu quis ter um mordomo! Mas assim em bom. Nada de um Ambrósio já no Outono da vida. Não. Eu quero um mordomo, assim para o James Bond meets aquele rapazinho que deu a volta à Samantha do Sexo na Citi. Eu quero um, eu quero um, olhem, que me leve o piqueno almoço ao leito, com rosas e sumo e fruta. Muita fruta qu'a fruta sabe melhor pela manhã. Ai milheres pensem na Adosinda da mercearia a olhar para o nosso mordomo e a pensar que tem o Felismino lá em casa à espera dela. Vai-se-le dar uma coisa, que aquela milher é dada à inveja que só ela.

Ai, e o nosso mordomo tem de fazer ginástica. Mas à nossa frente. Nada de ginásios cheios de galdérias vestidas de lica e sepondexe. Assim, à nossa frente, enquanto vemos a novela. Assim, regalávamos uma vista com o Mário Garcia enquanto contávamos os agachamentos do mordomo com a outra.

Beijas para todas,

V

7 comentários:

  1. Vocês olham, eu mexo a ver da qualidade do miúdo. Pode sêri? (Ai meu Deuje que ando possuída)

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  2. Ó Vanderlei marcastes para irmos arranjar os cascos filha?

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  3. Ai milher, se é pra mixer, mixemos todas.

    Mas ouvi dizer que pode dar processo. Remédio sexual no trabalho vai contra a lei, disse-me o Arnaldo, aqui das Finanças e que é um pedaço de mau caminho dentro de fato e gravata.

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  4. Olha eu dava-lhe o remédio e depois logo se via isso do processo. Sei bem a que te referes. O fato justo. O mau caminho. Olha, daqui vou para a Sacristia rezar ao Valério, ai... A Deus... O valério só fica a ver-me crente ajoelhada. (isto já está a passar um bocado das marcas? Remeto-me ao silêncio, não ultrapassar a fronteira...hi hi hi)

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  5. Já estou a ver o nosso mordomo como o espadaúdo Phelps, a fazer agachamentos com um maillot pele de tubarão da Fábrica de Paços de Ferreira.

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  6. Ai, Vandi de mi corazón, ainda bem que dás notícias. Tens andado meio ausente. É das declarações de IRS, não é? Nestas alturas, ficas sempre distante. Olha, por falar nisso, ando para te pedir um favor e tenho-me olvidado. Tens de me ajudar a preencher o irs dos recibos, que eu não percebo nada daquilo. Aqueles concertos que eu fiz o ano passado, não foram muitos, mas pagaram-me a recibos verdes. E agora tenho de preencher a papelada e tu sabes que eu não atino com aquilo. Prende-se-me nas unhas de gel, olha, não sei. Dás-me uma mãozinha? E já agora, trazes aquele verniz vermelho escarlate que eu ADORO?! Gracias, mi amor.

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  7. ai milher, atão não ajudo. E sim, o papel que eles usam é muito fraco. Podiam usar daquele, em bom, assim perfumado e tudo. E do verniz, tu tá-me descansada. que eu fique já aqui cega surda e muda se não te levo o vermelhinho. Palavra de Vanderlei!

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